Mesmo que sequenciadores altamente centralizados como o Base sejam FIFO em relação à ordenação de transações (eles não são FIFO, veja @MaxResnick1 para mais detalhes) e mesmo que isso esteja documentado publicamente, isso não muda algumas verdades bastante desconfortáveis: - Uma única organização (ou pior, um hacker) pode controlar o estado (na fase 1) e os fluxos de transações. Eles podem ordenar transações como quiserem ou censurar transações por um momento (porque o usuário pode mudar para o L1). Para a maioria dos usuários, qualquer quantidade de censura, mesmo acidental, é negligentemente inaceitável (por que seria aceitável que um L2 descartasse a transação de um usuário, mas a Nasdaq não pode simplesmente esquecer a ordem de um corretor?). - Se um L2 de alto desempenho (do qual ainda não existe tal coisa) tiver uma perda de disponibilidade mesmo na fase 2, onde todos os fluxos de transações se movem para o L1, então, construtivamente, você excluiu o usuário nominal porque as taxas do L1 vão explodir. - Independentemente da documentação do procedimento para ordenar transações, e se o comportamento do código implantado diferir da documentação? Que recurso eu tenho com o Base ou qualquer L2 quando meu comércio é descartado ou atrasado? - Os L2 podem não ser bolsas, mas certamente são todos mercados altamente centralizados para a venda de espaço em bloco. O espaço em bloco é um título? Definitivamente não. O espaço em bloco é uma mercadoria. Os locais centralizados para venda de mercadorias ainda são responsáveis quando cometem um erro? Talvez. Eu não sou advogado e não tenho ideia de quais são os T&C do Base. A censura pode ser construtiva e está em um espectro. A descentralização democratiza a responsabilidade. Você não pode dizer que esses L2s são implicitamente justos porque o L1 é justo. Isso é simplesmente errado. Desabafo de terça-feira encerrado.