O Ocidente escreveu o antigo manual para o investimento de risco. Mas os retornos que outrora definiram o Vale do Silício estão a desvanecer — enquanto o verdadeiro potencial está a mudar-se para outro lugar 🧵
No H1 2024, a Cambridge Associates relatou que o Índice de VC dos EUA teve um retorno de apenas +1,4%. Os centros supercapitalizados estão lotados, caros e lutando para produzir novas oportunidades de destaque.
Entretanto, os mercados emergentes estão a contar uma história diferente. A longo prazo, o capital de risco em mercados emergentes tem proporcionado retornos anuais de 7 a 9% após taxas - muitas vezes superando os benchmarks dos mercados desenvolvidos.
Por quê? → Populações mais jovens e digitais → Menos arrasto legado → Fundadores a resolver questões fundamentais: pagamentos, saúde, segurança alimentar, resiliência climática → Avaliações racionais + eficiência de capital real
Onde o Ocidente oferece crescimento incremental, os mercados emergentes ainda têm um potencial exponencial.
E a blockchain é o catalisador natural. 📍 África: adoção de cripto aumentou 50%+ ano a ano, impulsionada por remessas e proteção contra a inflação 📍 Sudeste Asiático: PH e VN consistentemente lideram as tabelas globais de adoção 📍 LatAm: stablecoins agora são ferramentas do dia a dia na Argentina e no Brasil
Aqui, a blockchain não é especulativa — é essencial. Preserva poupanças, permite pagamentos e alimenta modelos que os sistemas legados falharam em entregar.
É por isso que os próximos unicórnios não serão mais um aplicativo de entrega do Vale do Silício. Eles serão: • Uma startup de Lagos que está resolvendo remessas • Uma equipe de Jacarta repensando a saúde digital • Um inovador de São Paulo construindo resiliência climática
Na Lisk, é por isso que lançámos o Lisk EMpower Fund — um compromisso de 15 milhões de dólares para apoiar fundadores na África, no Sudeste Asiático e na América Latina.
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